tag:blogger.com,1999:blog-44100750250594010042024-02-08T07:04:45.907-08:00MEUS TRABALHOS ACADÊMICOSDireitos autorais reservados LEI Nº 9.610, DE 19 DE FEVEREIRO DE 1998.Adrihttp://www.blogger.com/profile/06511637509378048105noreply@blogger.comBlogger6125tag:blogger.com,1999:blog-4410075025059401004.post-47480775635315632492009-12-16T06:51:00.000-08:002009-12-16T06:54:56.589-08:00<div align="center">PATOLOGIA DO TRABALHO</div><p align="justify"><br />RESUMO<br />As horas que passamos muitas vezes excessivas e exaustivas em nosso ambientes de trabalho, que nem sempre agradável, podem não somente nós trazer um salário no final do mês, mas também danos a nossa saúde. Trabalhar em ambientes desconfortável, nocivos ou perigosos, que nós põem todos os dias fronte a situações de pressão, angustia e estresse, pode influenciar e trazer grandes dados físicos e psicológicos a nossa saúde. Nos tempo atuais precisamos lidar com o estresse causado pelo nosso trabalho e também com situações de estresse normais do dia a dia.<br /><br />Palavras-chave: Trabalho. Doenças. Estresse.<br /><br />1 INTRODUÇÃO<br /><br />Os ambientes de trabalho se modificaram e se modificam com o avanço das tecnologias e é preciso que os funcionários tenham grande flexibilidade para se readaptar a essas rápidas mudanças de ambientes. Mas muitas vezes ambientes de trabalho desconfortável de alta pressão ou grande repetitividade, pode causar dano à saúde física ou psicológica do funcionário e baixa produtividade para as empresas. Sustentar a qualidade de vida não é uma tarefa fácil, pois o dia-a-dia apresenta vários fatores de estresse que afetam de maneira negativa o ser humano tanto física quanto psicologicamente.<br /><br /><br />2 CONCEITO DE PATOLOGIA DO TRABALHO<br /><br />Normalmente quando se fala em patologia do trabalho logo nos vem à mente pessoas que sofreram algum dano físico, como os sofridos por exposição a ruídos por grande período, efeitos orgânicos causados por exposição ao frio ou calor ou então danos causados por contato ou exposição a substâncias tóxicas. No significado popular e segundo o dicionário, patologia significa doença ou desvio em relação ao que é considerado normal e que constitui doença. Patologia em relação ao trabalho pode ser considerada como dor física, angustia, aflição, prejuízo, estrago, deterioração ou dano à saúde física ou psicológica (MENDES 2005, p.48 - 49).<br /><br /><span style="font-size:78%;">... A saúde pode ser lesada não apenas pela presença de fatores agressivos (fatores de risco), algumas vezes denominados ‘sobrecargas’, por exemplo , agentes tóxicos, ruído, poeira de sílica, mas também pela ausência ou deficiência de fatores ambientais (as vezes denominada ‘subcarga’), por exemplo, falta de suficiente atividade muscular, falta de comunicação com outras pessoas, falta de diversificação em tarefas de trabalho, monotonia, falta de responsabilidade individual, falta de desafios intelectuais. Embora pouco seja conhecido sobre estas condições (deficiência em estímulos essenciais) , a avaliação de saúde deveria considerar tanto a sobrecarga quanto a subcarga nas atividades de trabalho. Contudo, deve ser admitido que ate o momento pouco se conhece em relação aos efeitos das subcargas sobre a saúde... WHOS (apud MENDES, 2005, p.49).</span><br /><br /><br />Ambientes de trabalho influenciam na saúde dos funcionários, meio de trabalho inadequado, desconfortável, nocivos ou perigosos, podem influenciar e trazer grandes dados físicos e psicológicos na vida de trabalhadores, que na maioria das vezes passam mais tempo no seu ambiente de trabalho do que em suas próprias casas.<br /><br /><br /><br />3 PATOLOGIAS NO TRABALHO<br /><br />Muitas das patologias do trabalho da atualidade, tiveram seu ponto alto na década de 70, dentre elas, LER (lesão por esforço repetitivo), DORT (Distúrbio Osteomuscular Relacionado ao Trabalho), dependência química, depressões, ulceras e gastrite causadas por estresse, fadiga crônica, fibromialgia, que é uma doença crônica que se caracteriza sobretudo por fadiga contínua, dores generalizadas, alterações de sono e perturbações cognitivas .<br /><br />A manifestação das referidas patologias do trabalho, deu inicio principalmente pela prática do trabalho automatizado, trouxe ao trabalhador não só prejuízos orgânicos, como também desorganizações psíquicas consideráveis (VINCULO VIDA, 2009).<br /><br />O ambiente de trabalho se modificou com o avanço das tecnologias, com mais rapidez do que a envergadura de adaptação dos trabalhadores. Os profissionais vivem hoje sobre diária pressão, não somente do ambiente de trabalho, mais da sociedade em geral, além das responsabilidades do trabalho, da alta concorrência das empresas, das necessidades de se reciclar profissionalmente, tem que lidar com situações de estresse normais do dia a dia , tais como a segurança social, a conservação da família e as cobranças culturais.<br /><br />Os agentes de estresse psicossociais (relativo à psicologia individual e à vida social), são tão fortes quanto os microorganismos e a insalubridade no desencadeamento de doenças. Tanto operários como executivos estão vulneráveis a situações estressantes no dia a dia. Desgastes emocionais são muito significativos na determinação de transtornos relacionados ao estresse, como no caso das depressões, ansiedade patológica, pânico, fobias, doenças psicossomáticas (que diz respeito simultaneamente ao corpo e ao espírito) (CARNEIRO, 2009).<br /><br /><br />4 ESTRESSE NO TRABALHO<br /><br />A origem da palavra estresse trás controvérsias, há quem diga que a origem da palavra estresse seja do latim e signifique adversidade, pressão, esforço, outras fontes garantem que o termo surgiu da física, ligado à idéia de pressão sobre uma superfície até que ela se quebre. No entanto o estresse em si é um conjunto de reações orgânicas que se exageradas em intensidade ou duração, podem levar a um desequilíbrio no organismo.<br /><br />Estar sujeito a situações de estresse não quer dizer, que se tenha algum tipo de conseqüência na saúde, mas estar em exposição prolongada a situações estressantes, podem levar pessoas a um caso de estresse agudo ou crônico, reagindo fisicamente como se estivesse em momentos de perigo o tempo todo. (SAUDE TERRA).<br /><br />Os principais alertas de que o estresse cotidiano pode estar saindo do controle são: uma mudança aparente na personalidade ou no comportamento, sinais de doença física e mental. como: tremores ou sensação de fraqueza, tensão ou dor muscular, inquietação, falta de ar, palpitações, boca seca, vertigens e torturas, náuseas, impaciência, dificuldade de concentração e memorização, irritabilidade ou toxicomania (SILVA; KUHN, 2009, p.69-70).<br /><br />No caso de estresse agudo ou crônico como há uma descarga de diversos hormônios no organismo, muitas alterações podem ocorrer, desde a maior liberação de suco gástrico, causando gastrite, até um distúrbio na taxa glicêmica, podendo levar à diabetes, em caso de estresse agudo. O coração é outro órgão que mais sofre com o estresse, pois, com a viscosidade sangüínea alterada, aumenta o risco de enfarte (SAUDE TERRA).<br /><br />Em relação à patologia do trabalho, o estresse vem sendo conhecido como o mal do século, e normalmente esse tipo de comportamento é visto em ambientes de trabalho de elevado desgaste, que exigem muito do psicológico do funcionário e baixo poder de decisão. É nesse ambiente de trabalho que é possível ver acima da media, manifestações de desgaste mental, ansiedade e depressão. (MENDES 2005, p.108 - 109).<br /><br /><span style="font-size:78%;">Os males relacionados ao estresse são considerados um grande problema, porque resultam, tanto para a empresa quanto para o trabalhador, em perdas incontáveis de dias por faltas ao trabalho; em baixa produtividade; em decisões equivocadas e, via de regra, em boa qualidade de vida reduzida. A condição do mercado de trabalho tão competitivo e estimulante submete o profissional a pressão, freqüentemente associada ao local de trabalho, e pode, ao longo do tempo, com prejuízo ao desempenho e a motivação, levá-lo ao estresse. (SILVA; KUHN, 2009, p.68).</span><br /><br /><br />Estudos da Organização Mundial da Saúde mostrar que além de baixa produtividade, o problema de estresse no trabalho, traz grande impacto econômico para os países. Esse estudo aponta também, que doenças crônicas e relacionadas ao estresse no trabalho são responsáveis por 60% das mortes no mundo (SAUDE BUSINESS WEB, 2009).<br /><br />Mas como fazer para se livrar ou pelo menos amenizar o estresse? Muitas pessoas conseguem minimizar os efeitos negativos de um cotidiano agitado, reservando um espaço do dia para si ou para os amigos, praticando atividades físicas, meditação, fazendo alguma atividade artística, desacelerando. Algumas paradas durante o dia, para relaxamento, também são recomendadas (ADMINISTRADORES 2009).<br /><br />Para se combater o estresse, a principio, precisamos saber qual a origem do mesmo, a consciência representa 90% da cura e também é uma forma de controlá-lo. (SILVA; KUHN, 2009, p.76).<br /><br /><br />5 CONSIDERAÇÕES FINAIS<br /><br />O que vem aumentando e alimentando o nosso estresse, é a corrida desenfreada pelo dinheiro. Precisamos respirar mais e pensar mais nem nossa saúde física e mental, para que não aconteça em um futuro bem próximo de gastarmos todo o dinheiro conquistado, com a conta de medicos e medicamentos.<br /><br />Trabalhar é preciso, mas precisamos saber à hora de parar ou de dizer ‘não’. Dar mais valor a nossa saúde e se possível tornar, nossos ambientes de trabalhos, lugares mais agradáveis, mas se isso não for possível, ter o discernimento de saber que é hora de mudar.<br /><br /><br /><br />6 REFERÊNCIAS<br /><br />ADMINISTRADORES. Planejamento: solução para o estresse. Disponível em: <http:>. Acesso em: 23 ago. 2008.<br />CARNEIRO, Daniele. Disponível em: <http:>. Acesso em: 23 ago. 2008.<br /><br />MENDES, René. Patologia do trabalho. São Paulo: Atheneu, 2005.<br /><br />SAUDE BUSINESS WEB. Gestão. Pesquisas. Disponível em: <http: cod="48137">. Acesso em: 23 ago. 2008.<br /><br />SAUDE.TERRA. Disponível em: <http:>. Acesso em: 23 ago. 2008<br /><br />SILVA, Daniela Regina da; KUHN, Nívia Lanznaster. Psicologia Organizacional. Indaial: Ed. ASSELVI, 2009.<br /><br />VINCULO VIDA. Terapia Familiar e Saúde Ocupacional. Disponível em: <http: txt_id="2&txi_id=71">. Acesso em: 23 ago. 2008. </p>Adrihttp://www.blogger.com/profile/06511637509378048105noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-4410075025059401004.post-37664757766822172632009-07-10T14:07:00.000-07:002009-07-10T14:18:51.710-07:00<meta equiv="Content-Type" content="text/html; charset=utf-8"><meta name="ProgId" content="Word.Document"><meta name="Generator" content="Microsoft Word 11"><meta name="Originator" content="Microsoft Word 11"><div style="text-align: center;"><link rel="File-List" href="file:///C:%5CDOCUME%7E1%5CAdriana%5CCONFIG%7E1%5CTemp%5Cmsohtml1%5C06%5Cclip_filelist.xml"><o:smarttagtype namespaceuri="urn:schemas-microsoft-com:office:smarttags" name="PersonName"></o:smarttagtype><!--[if gte mso 9]><xml> <w:worddocument> <w:view>Normal</w:View> <w:zoom>0</w:Zoom> <w:hyphenationzone>21</w:HyphenationZone> <w:punctuationkerning/> <w:validateagainstschemas/> <w:saveifxmlinvalid>false</w:SaveIfXMLInvalid> <w:ignoremixedcontent>false</w:IgnoreMixedContent> <w:alwaysshowplaceholdertext>false</w:AlwaysShowPlaceholderText> <w:compatibility> <w:breakwrappedtables/> <w:snaptogridincell/> <w:wraptextwithpunct/> <w:useasianbreakrules/> <w:dontgrowautofit/> </w:Compatibility> <w:browserlevel>MicrosoftInternetExplorer4</w:BrowserLevel> </w:WordDocument> </xml><![endif]--><!--[if gte mso 9]><xml> <w:latentstyles deflockedstate="false" latentstylecount="156"> </w:LatentStyles> </xml><![endif]--><!--[if !mso]><object classid="clsid:38481807-CA0E-42D2-BF39-B33AF135CC4D" id="ieooui"></object> <style> st1\:*{behavior:url(#ieooui) } </style> <![endif]--><style> <!-- /* Font Definitions */ @font-face {font-family:Times-Roman; panose-1:0 0 0 0 0 0 0 0 0 0; mso-font-charset:0; mso-generic-font-family:roman; mso-font-format:other; mso-font-pitch:auto; mso-font-signature:3 0 0 0 1 0;} /* Style Definitions */ p.MsoNormal, li.MsoNormal, div.MsoNormal {mso-style-parent:""; margin:0cm; margin-bottom:.0001pt; mso-pagination:widow-orphan; font-size:12.0pt; font-family:"Times New Roman"; mso-fareast-font-family:"Times New Roman";} h1 {mso-margin-top-alt:auto; margin-right:0cm; mso-margin-bottom-alt:auto; margin-left:0cm; mso-pagination:widow-orphan; mso-outline-level:1; font-size:24.0pt; font-family:"Times New Roman"; font-weight:bold;} h3 {mso-style-next:Normal; margin:0cm; margin-bottom:.0001pt; mso-pagination:widow-orphan; page-break-after:avoid; mso-outline-level:3; font-size:12.0pt; font-family:"Times New Roman"; font-weight:normal; mso-bidi-font-weight:bold; font-style:italic;} h4 {mso-style-next:Normal; margin-top:12.0pt; margin-right:0cm; margin-bottom:3.0pt; margin-left:0cm; mso-pagination:widow-orphan; page-break-after:avoid; mso-outline-level:4; font-size:14.0pt; font-family:"Times New Roman"; font-weight:bold;} p.MsoBodyTextIndent, li.MsoBodyTextIndent, div.MsoBodyTextIndent {mso-style-noshow:yes; margin:0cm; margin-bottom:.0001pt; text-indent:35.45pt; line-height:150%; mso-pagination:widow-orphan; mso-layout-grid-align:none; text-autospace:none; font-size:12.0pt; font-family:Times-Roman; mso-fareast-font-family:"Times New Roman"; mso-bidi-font-family:"Times New Roman";} p {mso-style-noshow:yes; mso-margin-top-alt:auto; margin-right:0cm; mso-margin-bottom-alt:auto; margin-left:0cm; mso-pagination:widow-orphan; font-size:12.0pt; font-family:"Times New Roman"; mso-fareast-font-family:"Times New Roman";} @page Section1 {size:612.0pt 792.0pt; margin:70.85pt 3.0cm 70.85pt 3.0cm; mso-header-margin:36.0pt; mso-footer-margin:36.0pt; mso-paper-source:0;} div.Section1 {page:Section1;} --> </style><!--[if gte mso 10]> <style> /* Style Definitions */ table.MsoNormalTable {mso-style-name:"Tabela normal"; mso-tstyle-rowband-size:0; mso-tstyle-colband-size:0; mso-style-noshow:yes; mso-style-parent:""; mso-padding-alt:0cm 5.4pt 0cm 5.4pt; mso-para-margin:0cm; mso-para-margin-bottom:.0001pt; mso-pagination:widow-orphan; font-size:10.0pt; font-family:"Times New Roman"; mso-ansi-language:#0400; mso-fareast-language:#0400; mso-bidi-language:#0400;} </style> <![endif]--><span style="font-weight: bold;">LIBERDADE NO TRABALHO</span>
<br /><span style="font-weight: bold;"></span></div><span style="font-weight: bold;">
<br />
<br /></span><div style="text-align: justify;"><span>RESUMO</span>
<br /><span>Liberdade e trabalho, qual o verdadeiro sentido da palavra liberdade e qual o propósito do homem trabalhador em conquistar-la. Para muitos liberdade é sinônimo de satisfação, felicidade e crescimento, mas são muitos também que esquecem que a liberdade vem acompanha de uma dose extra de comprometimento e responsabilidade.</span>
<br /><span>Palavras-chave: Liberdade; Responsabilidade; Trabalho; Trabalho alienado.</span>
<br />
<br />
<br /><span>1 INTRODUÇÃO</span>
<br /><span>Nesse trabalho iremos abordar o tema liberdade no trabalho, a importância de se está satisfeito com e realizado com as atividades exercidas, os grandes danos que a insatisfação e falta de liberdade no trabalho podem causar em nossas vidas. As responsabilidades que agregamos com a conquista da liberdade e de que forma é possível obter liberdade.</span>
<br />
<br /><span>2 CONCEITO DE LIBERDADE</span>
<br />
<br /><span>Liberdade é não se submeter à pressão de outro individuo, é poder escolher e fazer o que se deseja, expressar, manifestar livremente opiniões, idéias e pensamentos, para fazer aquilo de que gostamos, é ser independente.</span>
<br /><span>Ser livre é tomar suas próprias decisões e agir como se deseja, sem qualquer determinação causal, quer seja exterior (ambiente onde vivemos), quer seja interior (desejos, caráter). (ARANHA; MARTINS, 1993).</span>
<br />
<br />
<br /><span>Neste sentido, Bossuet (apud ARANHA; MARTINS, 1993, p.299) diz o seguinte:</span>
<br /><div style="text-align: left;"><span style="font-size:85%;">Por mais que eu procure em mim a razão que me determina, mais sinto que eu não tenho nenhuma outra senão apenas a minha vontade: sinto aí claramente minha liberdade, que consiste unicamente em tal escolha: É isto que me faz compreender que sou feito á imagem de Deus.</span>
<br />
<br /><span>A liberdade se torna verdadeira quando dá ao homem um poder, um domínio sobre si e suas decisões. Esse desejo de poder controlar a si mesmo e duas decisões, é um sentimento que esta enraizado no ser humano e quando esse desejo não é satisfeito, frustra o crescimento e o desenvolvimento desse indivíduo.</span>
<br />
<br /></div><span>Engels (apud HUISMAN; VERGEZ, 1987, p.325) diz o seguinte:</span>
<br /><span style="font-size:85%;">Não é no sonho de uma ação independente das leis da natureza que consiste a liberdade, mas no conhecimento dessas leis e na possibilidade de faze-las agir sistematicamente, visando a fins determinados. A liberdade consiste na soberania sobre nós mesmos e sobre o mundo exterior, fundamentada no conhecimento das leis necessárias da natureza.</span>
<br />
<br /><span>A liberdade não é alguma coisa que é oferecida, mas resulta de um ideal. Segundo Aranha; Martins (1993, p.300), “Liberdade não é uma dádiva, algo que é dado, nem é um ponto de partida, mas é o resultado de uma árdua tarefa, alguma coisa que o homem deve conquistar”. Disso talvez venha o resultado do medo que muitos indivíduos sentem de perder a liberdade que conquistaram.</span>
<br />
<br /><span>2 LIBERDADE E RESPONSABILIDADE</span>
<br />
<br /><span>A responsabilidade é uma conseqüência da liberdade, pois quem toma decisões, tem que do mesmo modo reconhecer e assumir as conseqüências e os efeitos das mesmas, portanto a liberdade não é ausência de responsabilidade, mas a capacidade de decidir com bom senso. Circunstância como a escolha da profissão, o casamento, compromisso político e religião fazem o homem encarar a si mesmo e exigem dele uma decisão responsável quanto a seu próprio futuro (RENASCEBRASIL, 2009).</span>
<br />
<br /><span>A adolescência é a fase em que se torna mais forte a reivindicação de liberdade e é também o período em que se inicia o aprendizado da responsabilidade. A liberdade e a responsabilidade são estruturas absolutamente necessárias na construção de um indivíduo como pessoa, pois é através da liberdade e da responsabilidade que um indivíduo é capaz de se tornar realmente independente. (NOTAPOSITIVA)</span>
<br />
<br /><span>Neste sentido, Tomelin e Siegel (2005 p.116) diz o seguinte:</span>
<br /><span style="font-size:85%;">A liberdade passa a significar o direito que cada pessoa possui para poder fazer tudo aquilo que não venha a prejudicar aos outros. As leis exercem o papel de dar garantia individuais e assim assegurar a liberdade do cidadão. Elas são fruto de um contrato social que determina os limites da condição individual diante do coletivo e os limites do coletivo diante do individual.</span>
<br />
<br /><span>Assim como somos livres em escolher, temos que ter consciência que nossas escolhas implicam um ato que deve estar baseado em responsabilidade. É importante lembrar que vivemos em sociedade e nossas escolhas influenciam outras pessoas.</span>
<br />
<br /><span>3 LIBERDADE NO TRABALHO</span>
<br />
<br /><span>O trabalho é um elemento que diferencia o homem e do animal, pois é através dele que o homem produz seu sustento, e os animais apenas repetem instintivamente seus atos num impulso pela vida. (ARANHA; MARTINS, 1993).</span>
<br />
<br /><span>O trabalho é uma atividade peculiar do homem. Segundo Aranha e Martins (1993, p.6), “O trabalho é a atividade humana por excelência, pela qual o homem intervém na natureza e em si mesmo. O trabalho é condição de transcendência, e, portanto, é expressão da liberdade”. O trabalho realiza o homem, faz com que ele cresça e se desenvolva, a liberdade o formar internamente como individuo. O trabalho só é humano quando nasce da liberdade e a desenvolve.</span>
<br />
<br /><span>Com a revolução industrial, o homem deixou de cultivar a terra e produzir somente o suficiente para o seu sustento e foi programado para exercer um novo papel no moderno sistema industrial, ele passou a ser uma peça, uma engrenagem em seu meio de trabalho. Como diz Aranha; Martins (1993, p.302), “A escravidão é condenada e o contrato de trabalho se apresenta como uma forma legal de acordo livre entre iguais: o dono do capital paga o salário ao operário; este, por sua vez, vende sua força de trabalho”. Os homens estavam farinados com o aumento da liberdade e cegos para as restrições.</span>
<br />
<br /><span>Neste sentido, Fromm (1980, p.95) diz o seguinte:</span>
<br /><span style="font-size:85%;">No capitalismo, as atividades econômicas, o sucesso, as vantagens materiais passaram a ser fins em si mesmos. O destino do homem tornou-se contribuir para o crescimento do sistema econômico, ajuntar capital, não tendo em vista sua própria felicidade ou salvação, mas como um fim por si mesmo. O homem converteu-se em dente de engrenagem da vasta maquina econômica – importante se dispunha de muito dinheiro, insignificante em caso contrario -, mas sempre um dente de engrenagem para servir a uma finalidade a ele alheia.</span>
<br />
<br /><span>O homem foi possuído pela submissão a fins alheios. Para ajustar a forte tendência a mecanização do trabalho que nasceu com a aplicação de métodos rigorosos e precisos, pelos quais os trabalhadores eram obrigados a se submeter, surgiu a teoria de relações humanas que tinha como objetivo libertar os trabalhadores dos conceitos rígidos e mecanicistas e essa teoria se baseava em experiências feitas em uma fabrica, a qual focada no bem-estar dos operários, mantendo salários satisfatórios e boas condições de trabalho. Esse estudo determinou que quanto mais integrados socialmente no grupo de trabalho, mais disposição os operários terão para trabalhar.</span>
<br />
<br /><span>Os intervalos de descanso e paradas para café são importantes não somente porque reduzem fadiga física individual, mas especialmente porque estimulam um meio para que os trabalhadores interajam, formando grupos sociais. Os trabalhadores não agem ou reagem isoladamente, mas como elemento de um grupo.</span>
<br />
<br /><span>Após essa fase, as industrias passaram a dar mais atenção aos fatores que motivam seus operários a trabalhar melhor, situações que envolvem sentimentos de crescimento, reconhecimento profissional, auto-realização, isso acabam dando ao operário uma sensação de liberdade e de bem-estar nas tarefas a serem realizadas.</span>
<br />
<br /><span>4 TRABALHO ALIENADO</span>
<br />
<br /><span>Alienação no sentido jurídico quer disser perder a posse de um bem; na loucura, o individuo perde a noção de si e na relação com o outro; na idolatria perde-se a autonomia. (FILOSOFANDO, 1993).</span>
<br />
<br /><span>No sentido de trabalho, é aquele trabalho que você exerce, mas que não lhe dá prazer e mesmo assim você continua a exerce-lo por que precisa dele. Com isso você não se desenvolve profissionalmente e nem amadurece.</span>
<br />
<br /><span>No trabalho alienado, o trabalhador não trabalha para satisfazer as necessidades pessoais, mas para poder ganhar um salário, desse modo o individuo não se sente mais livremente ativo.</span>
<br />
<br /><span>Neste sentido, Contrim (apud TOMELIN; SIEGEL, 2004, p.141) diz o seguinte:</span>
<br /><span style="font-size:85%;">Primeiramente, o trabalho alienado se apresenta como algo externo ao trabalhador, algo que não faz parte de sua personalidade. Assim, o trabalhador não se realiza em seu trabalho, mas nega-se a si mesmo. Permanece no local de trabalho com uma sensação de sofrimento em vez de bem-estar, com um sentimento de bloqueio de suas energias físicas e mentais, que provocam cansaço físico e depressão. Nessa situação, o trabalhador só se sente feliz em seus dias de folga enquanto no trabalho permanece aborrecido. Seu trabalho não é voluntário, mas impostos e forçado.</span>
<br />
<br /><span>A vida do trabalhador perde o sentido, pois o trabalho passa a ser simplesmente um meio de sustento, contrariando com isso a relação que deveria ter com o trabalho (satisfação, crescimento), desta forma o trabalho alienado termina por alienar o individuo. Neste sentido Aranha; Martins (1993, p.6), “Muitas vezes é condição de alienação e de desumanização, sobretudo nos sistemas onde as divisões sociais privilegiam alguns e submetem a maioria a um trabalho imposto, rotineiro e nada criativo. Em vez de contribuir para a realização do homem, esse trabalho destrói sua liberdade”. Dessa forma o homem torna sua vida vazia e sem significado.</span>
<br />
<br /><span>7 CONSIDERAÇÕES FINAIS</span>
<br />
<br /><span>Sem duvida muitas pessoas conservam seus trabalhos simplesmente para obter sustento, sem ter satisfação e qualquer outro interesse nas tarefas que desempenha, mas também são muitas as pessoas que caíram nessa armadilha e tiveram a coragem e pular fora e ir a busca de um novo trabalho que lhe desse satisfação e liberdade de espírito para buscar crescimento, satisfação, reconhecimento profissional e auto-realização.</span>
<br />
<br /><span>Existem empresas que em pleno século XXI, ainda tratam seus funcionários e trabalhadores não como um ser humano, mas como uma coisa, uma maquina, que não precisa de motivação para se sentir satisfeito e realizado, conseqüentemente eliminado qualquer chance do trabalhador tomar qualquer decisão, inclusive sobre sua vida pessoal, pois ele se sente totalmente amarado e independente do seu trabalho.</span>
<br />
<br /><span>8 REFERÊNCIAS</span>
<br />
<br /><span>ARANHA, M. L. A; MARTINS, M. H. P. Filosofando. Introdução a Filosofia. Editora Moderna: São Paulo, 1993.</span>
<br /><span>FROMM, Erich. O medo á liberdade. Editora Zahar Editores: Rio de Janeiro, 1980.</span>
<br /><span>NOTAPOSITIVA. Relação entre Liberdade e Responsabilidade. Disponível em: . Acesso em: 18 mar. 2009.</span>
<br /><span>RENASCEBRASIL. Liberdade. Disponível em: . Acesso em: 18 mar. 2009.</span>
<br /><span>TOMELIN, J. F; N. SIEGEL. Filosofia. Indaial: Ed. ASSELVI, 2005.</span>
<br /><span>HUISMAN D.; VERGEZ A. A ação. Editora Freitas Bastos: Rio de Janeiro, 1987.</span>
<br /></div><meta equiv="Content-Type" content="text/html; charset=utf-8"><meta name="ProgId" content="Word.Document"><meta name="Generator" content="Microsoft Word 11"><meta name="Originator" content="Microsoft Word 11"><link rel="File-List" href="file:///C:%5CDOCUME%7E1%5CAdriana%5CCONFIG%7E1%5CTemp%5Cmsohtml1%5C01%5Cclip_filelist.xml"><!--[if gte mso 9]><xml> <w:worddocument> <w:view>Normal</w:View> <w:zoom>0</w:Zoom> <w:hyphenationzone>21</w:HyphenationZone> <w:punctuationkerning/> <w:validateagainstschemas/> <w:saveifxmlinvalid>false</w:SaveIfXMLInvalid> <w:ignoremixedcontent>false</w:IgnoreMixedContent> <w:alwaysshowplaceholdertext>false</w:AlwaysShowPlaceholderText> <w:compatibility> <w:breakwrappedtables/> <w:snaptogridincell/> <w:wraptextwithpunct/> <w:useasianbreakrules/> <w:dontgrowautofit/> </w:Compatibility> <w:browserlevel>MicrosoftInternetExplorer4</w:BrowserLevel> </w:WordDocument> </xml><![endif]--><!--[if gte mso 9]><xml> <w:latentstyles deflockedstate="false" latentstylecount="156"> </w:LatentStyles> </xml><![endif]--><style> <!-- /* Style Definitions */ p.MsoNormal, li.MsoNormal, div.MsoNormal {mso-style-parent:""; margin:0cm; margin-bottom:.0001pt; mso-pagination:widow-orphan; font-size:12.0pt; font-family:"Times New Roman"; mso-fareast-font-family:"Times New Roman";} h1 {mso-margin-top-alt:auto; margin-right:0cm; mso-margin-bottom-alt:auto; margin-left:0cm; mso-pagination:widow-orphan; mso-outline-level:1; font-size:24.0pt; font-family:"Times New Roman";} @page Section1 {size:612.0pt 792.0pt; margin:70.85pt 3.0cm 70.85pt 3.0cm; mso-header-margin:36.0pt; mso-footer-margin:36.0pt; mso-paper-source:0;} div.Section1 {page:Section1;} --> </style><!--[if gte mso 10]> <style> /* Style Definitions */ table.MsoNormalTable {mso-style-name:"Tabela normal"; mso-tstyle-rowband-size:0; mso-tstyle-colband-size:0; mso-style-noshow:yes; mso-style-parent:""; mso-padding-alt:0cm 5.4pt 0cm 5.4pt; mso-para-margin:0cm; mso-para-margin-bottom:.0001pt; mso-pagination:widow-orphan; font-size:10.0pt; font-family:"Times New Roman"; mso-ansi-language:#0400; mso-fareast-language:#0400; mso-bidi-language:#0400;} </style> <![endif]--><h1><span style="font-weight: normal;font-size:12;" ><span style="font-size:100%;"></span><o:p></o:p></span></h1>Adrihttp://www.blogger.com/profile/06511637509378048105noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4410075025059401004.post-29158157685014861732009-07-01T17:30:00.000-07:002009-07-02T18:19:59.133-07:00Administração Dos Recursos Materiais<div style="text-align: center;">ADMINISTRAÇÃO DOS RECURSOS MATERIAIS<br /></div><br /><div style="text-align: justify;">RESUMO<br /><br />A organização é o sistema de recursos que procura alcançar metas e para isso são necessárias algumas estruturas, componentes e condicionantes, que tornam os objetivos da organização mais claros e dessa forma da a entender a onde a empresa quer chegar e quais os recursos a serem aplicados para melhor organização.<br /><br />Palavras-chave: Materiais. Bens. Administração.<br /><br /><br /><br />1 INTRODUÇÃO<br /><br />Recursos são fatores da produção, e normalmente são bem vastos e importantes, entre muitos que existem, iremos nesse trabalho dar ênfase a administração de recursos e materiais e patrimoniais e que podemos assim dizer que são conjunto de riquezas da empresa e primordiais na fabricação do produto final.<br /><br /><br />2 ADMINISTRACÃO DE RECURSOS<br /><br />Recursos são fatores da produção, ou seja, um material necessário em processo de produção. É tudo aquilo que gera ou tem capacidade de gerar riqueza. Os recursos administráveis são bem vastos, normalmente estão presentes nas empresas cinco tipos de recursos: materiais, patrimoniais, financeiros ou capitais, humanos e tecnológicos.<br /><br />Os recursos fazem parte do patrimônio da empresa, e são classificados de acordo com normas de nossa legislação. O patrimônio tem como julgamento a ligação de bens, valores, direitos e obrigações de uma empresa (POZO 2004, p.103).<br /><br />Os recursos financeiros ou de capital estão ligados a administração econômica e a contabilidade da empresa, podem ser considerados recursos financeiros todo o dinheiro e outros ativos da organização (WIKIPEDIA).<br /><br />Os recursos humanos, são os funcionários e os colaboradores da organização. Também chamamos de recursos humanos a função ocupada para desenvolver e conservar os colaboradores na organização.<br />Os recursos tecnológicos são os recursos de informatização e automação, dessa maneira podemos citar que os principais recursos tecnológicos utilizados nas empresas, são os computadores, correios eletrônicos, acesso a internet e nas linhas de produção podemos citar, as maquinas que normalmente são constituídas de painéis eletrônicos programáveis. (MARTINS; CAMPOS 2000, p.7)<br /><br />3 ADMINISTRACÃO DE RECURSOS MATERIAIS<br /><br />Recursos materiais são os itens ou componentes que uma empresa utiliza nas suas operações diárias, para construção do seu produto final. Esses itens ou materiais podem ser classificados em materiais auxiliares, matéria-prima, produto em processo e produto acabados.<br /><br />Materiais auxiliares, não incorporam no produto final, como por exemplo, material de escritório, que também podem ser chamados de materiais indiretos ou não-produtivos. Matéria-prima é o material que incorpora no produto final, também conhecido como materiais diretos ou produtivos. Produtos em processo, são os que estão em fase de fabricação, e podem ser identificados como materiais que estão no meio da fabrica. Produtos acabados, é o produto final que está pronto para ser comercializado. (MARTINS; CAMPOS 2000, p.93-94)<br /><br />Segundo Idalberto Chiavenato em Manual de Administração de Materiais. “A administração de materiais consiste em se ter os materiais necessários, na quantidade certa, no local certo e no tempo certo à disposição dos órgãos que compõem o processo produtivo da empresa”.<br /><br />A administração de recursos materiais tem como objetivo abastecer de maneira contínua, a empresa com materiais que seja importantes e indispensáveis para as suas atividades, visando, qualidade do material, quantidade necessária, prazo de entrega, preço e condições de pagamento.<br /><br />Com boa qualidade do material a empresa busca aceitação dentro e fora da empresa. Com o controle de quantidade busca suprir a necessidades da produção e evitar desperdício. Com o controle de prazo de entrega busca satisfazer as necessidades dos clientes no menor tempo possível e com o preço e condições de pagamento busca passar flexibilidade e bom atendimento (MATERIAIS CONTABILIDADE).<br /><br /><br />4 ADMINISTRACÃO DE RECURSOS PATRIMONIAIS<br /><br />Recursos patrimoniais, é o conjunto de riquezas da empresa, são as instalações, os prédios, equipamentos e veículos da empresa. Se o a empresa for de grande porte, certamente será capaz de adquirindo e vendendo bens patrimoniais com maior freqüência. E essa transação tem inicio na assimilação do fornecedor, passando pela compra e recebimento do bem, para em seguida lidar com sua conservação, manutenção.<br /><br />A aquisição de bens patrimoniais ou empreendimentos, como eles também são conhecidos- como uma barragem, um novo prédio a ser construído ou uma nova fabrica – é um campo bastante especifico na administração. Denominamos esse campo de administração de empreendimentos ou administração de projetos. (MARTINS; CAMPOS 2000, p.117).<br /><br />Com forme a fabricação ou construção, os bens patrimoniais são qualificados em equipamentos ou então em prédios, terrenos e jazidas. Exemplos de equipamentos são: maquinas operacionais, caldeiras, reatores, pontes rolantes, ferramentas especiais, veículos, computadores e moveis (MARTINS; CAMPOS 2000, p.117).<br /><br />Os bens de uma empresa podem ser também podem ser classificados como tangíveis e intangíveis. Os tangíveis são os que podem ser tocados (edifício, maquinam, veículos...). O intangível é aquele que não pode ser tocado como a marca da empresa, o logotipo...<br /><br /><br />5 PRINCIPAIS TÉCNICAS DE ADMINISTRAÇÃO DE MATERIAIS<br /><br />A administração de recursos é normalmente baseada em técnicas nas quais fazem parte os meios de tecnologia de manufatura que diminuem a utilização de pessoas, materiais e equipamentos, algumas dessas técnicas são:<br /><br />O Just-in-time é um sistema de administração de materiais que decide que os itens devem produzido, transportado ou comprado á medida que eles vão sendo necessários na produção. Pode ser aplicado em qualquer organização, para reduzir estoques e os custos decorrentes. (MARTINS; CAMPOS 2000, p.67).<br /><br />Kanban esse sistema utiliza um cartão de sinalização que controla os fluxos de produção em uma indústria. É um sistema de controle que tem como objetivo medidas de trabalho adequadas e tente a melhoria na flutuação do volume e seqüências corretas (MARTINS; CAMPOS 2000, p.69).<br /><br />Seis Sigma é um conjunto de práticas para melhorar sistematicamente os processos ao eliminar defeitos, é verificado uma amostra, extraída conclusões sobre o processo, se dentre 100 processos examinados 5 estiverem fora do padrão, os processos terão de ser revistos (MARTINS; CAMPOS 2000, p.69).<br />.<br /><br />6 CONSIDERAÇÕES FINAIS<br /><br />A administração de recursos é importante para o desenvolvimento e crescimento das empresas. Ter uma boa organização e saber administrar esses recursos, faz com que as empresas possam ter um menor desperdício e uma melhor qualidade de produto. Recursos bem administrados geram riquezas e bons rendimentos a todos envolvidos no processo de produção.<br /></div><br />7 REFERÊNCIAS<br /><br />MARTINS, Petrônio Garcia. CAMPOS, Paulo Renato. Administração de materiais e recursos patrimoniais. São Paulo: Saraiva, 2000.<br /><br />MATERIAIS CONTABILIDADE. Disponível em: <http: br="" html="">. Acesso em: 12 mai. 2009.<br /><br />POZO, Hamilton. Administração de materiais e recursos patrimoniais. São Paulo: Atlas, 2004.<br /><br />WIKIPEDIA. Administração financeira. Disponível em: <http: org="" wiki="" a3o_financeira="">. Acesso em: 12 mai. 2009.<br /><br /><br /><br /></http:></http:>Adrihttp://www.blogger.com/profile/06511637509378048105noreply@blogger.com5tag:blogger.com,1999:blog-4410075025059401004.post-44432213521857317462009-03-29T16:26:00.000-07:002009-07-02T18:21:10.430-07:00Teoria Geral da Administração<div style="text-align: center;"><span style="font-weight: bold;">A IMPORTÂNCIA DA ADMINISTRAÇÃO NA ORGANIZAÇÃO</span><br /><br /></div><br /><span style="font-weight: bold;">RESUMO</span><br /><br />Nos dias atuais é fundamental para uma organização ter uma boa administração, na qual o gestor deve ter uma boa visão de mercado, para que seja possível elaborar um bom planejamento, organizando, liderando, controlando e empreendendo para que dessa forma construa bons alicerces para poder tornar sua organização, uma organização de sucesso.<br /><br /><br /><span style="font-weight: bold;">1 INTRODUÇÃO</span><br /><br />Nesse trabalho iremos abordar a importância da administração e o papel do administrador nas organizações. A importância de uma boa administração. Iremos focar no que achamos primordial para uma boa gestão, nesse sentido iremos abordar a questão do planejamento, da estrutura de organizar e controlar uma organização.<br /><br /><br /><span style="font-weight: bold;">2 CONCEITO DE ADMINISTRAÇÃO </span><br /><br />Segundo PRIBERAM (2008), a administração é o "conjunto de normas e funções cujo objetivo é disciplinar os elementos de produção e submeter à produtividade a um controle de qualidade, para a obtenção de um resultado eficaz, bem como uma satisfação financeira”.<br /><br />Administração é o ato ou processo de gerir, trabalhar com pessoas para realizar metas tanto da organização quanto de seus componente. Administração é o processo de planejar, organizar, dirigir e controlar o uso de solução a fim de alcançar objetivos.<br /><br />Neste sentido DRUCKER, (2001, p.38) afirma que:<br /><br /><span style="font-size:78%;">[...] A administração é necessária em todas as organizações modernas. De fato, logo percebemos que ela é ate mais necessária em organizações que não são empresas privadas, sejam não lucrativas ou não governamentais ou agencias governamentais. Essas organizações precisam de admiração mais exatamente porque não dispõem da disciplina de resultado financeiro sob qual a empresa opera. [...] Agora sabemos que a administração é uma função genérica de todas as organizações, qualquer que seja sua missão especifica. É o órgão genérico da sociedade do conhecimento.</span><br /><br />As organizações atuais enfrentam inúmeros desafios e cada vez mais tem procurado se aprimorar e desenvolver uma boa estratégia de administrar para cumprirem seus objetivos. Podemos concluir que administração é necessária em todos os tipos de atividades organizadas e em todos os tipos de organização.<br /><br />Segundo MARQUES, (1994, p.26) “A natureza do trabalho administrativo é lidar com o volume cada vez maior de informações cujo formato final, geralmente, mas não necessariamente, “cai” sobre uma folha de papel”.<br /><br />Desse modo de observar, a informação se transforma na maior estratégia para ser administrar bem uma organização.<br /><br /><br /><span style="font-weight: bold;">3 ESTAGIO DO PLANEJAMENTO </span><br /><br />A importância de planejar, organizar e priorizar as ações do dia a dia é um ato duro e estressante, porem, naturalmente fazemos isso e nem percebemos.<br /><br />A necessidade de preparar atividades, orientar as tarefas de pessoas e formalizar um orçamento fez com que as organizações adotassem o conceito de planejamento à sua estrutura.<br /><br />O setor administrativo em uma organização tem uma enorme responsabilidade, é ele quem toma as decisões, que opta por uma alternativa, muitas vezes são decisões indispensáveis e podem influenciar no comportamento do individuo e da organização.<br />É o setor administrativo que faz o planejamento, um processo onde se decide antecipadamente o que se vai fazer, como se vai fazer, como colocar em pratica, ele visa o objetivo e o desenvolvimento, como vão se colocar os objetivos em pratica.<br />O planejamento é a função chave da administração, que fornece aos indivíduos e as organizações os meios que eles necessitam para fazer frente a ambientes dinâmicos, complexos e em constantes transformações.<br />O processo de administração estratégica tem início com a análise do ambiente, com o procedimento de monitorar o ambiente organizacional para afastar os riscos e as oportunidades presentes e futuras.<br /><br />A implantação do planejamento dentro das organizações deve ter a participação de todos os setores. Tornando interessante a formação de grupos para discutir os assuntos relacionados ao desenvolvimento da empresa, nomeando representantes para participar ativamente do processo de implantação e do acompanhamento eficiente e eficaz do mesmo. É importante que a diretoria da empresa compartilhe dessas reuniões de grupo para acompanhar o desenvolvimento o planejamento elaborado, pois assim pode opinar durante o processo.<br /><br />A tecnologia moderna esta evoluindo rapidamente, e isso têm dado destaque à necessidade do planejamento. As empresas desatualizadas de tecnologia estão destinadas a sofrer problemas em curto prazo e estão em desvantagem em comparação com as empresas que estão evoluindo.<br /><br />Para isso precisa-se ter um bom planejamento, somente dessa forma a organização se adaptará as novas tecnologias.<br /><br />A visão futura e o planejamento devem estar no ponto em que seja possível distinguir uma estratégia de ato e traduzi-la numa meta ou alvo. Nesse modo, o planejamento torna-se o resultado tático da projeção do futuro, mas não se espera que ele resolva os problemas estratégicos para a empresa de uma só vez, mas com o passar do tempo ajudara para que o problema em si seja solucionado com a elaboração do chamado plano.<br /><br />Mesmo que o planejamento estratégico esteja ligado a pensar na organização em sua semelhança com o exterior, ele esta sujeito as condições internas para ser colocado em prática. Os períodos de crise são os menos adequados a se instalar um processo deste tipo. Nessa fase, as relações estão desgastadas, as falha se acumulam e parecem insuperáveis, as estimativas estão mais sujeitas às influências dos aspectos subjetivos e a possibilidade de obter acordo é mais complexa. Idealmente, é quando as coisas vão bem que se deve pensar em mudar.<br /><br />A falta de planejamento produz dentro das organizações um estresse em alto nível e vários conflitos entre seus cooperadores, produzindo uma baixa produtividade, e consequentemente, baixa rentabilidade e credibilidade.<br /><br />O planejamento é, portanto, um método que depende basicamente da direção da organização. É a administração que assume o compromisso de realizar mudanças e de conduzir o conjunto de seus membros no sentido estratégico. (KAST e ROSENZWEIG, 1976).<br /><br /><br /><span style="font-weight: bold;">4 ESTAGIO ORGANIZACIONAL</span><br /><br />A Elaboração de estrutura organizacional se resume no conjunto ordenado de responsabilidades, autoridades, comunicações e decisões. O estagio organizacional de uma organização, deve ser realizado de acordo com os objetivos e estratégias estabelecidos pela mesma, pois é uma ferramenta para alcançar as metas pretendidas. Segundo Drucker são necessárias três análises para determinar a estrutura organizacional necessária: análise das atividades, análise das decisões e análise das relações.<br /><br />Nesse estagio que é definida a missão da empresa, mesmo que os fundadores não registrem isso de maneira formal. Nessa fase é indispensável o auxilio da administração, pois é necessário planejar um elaborado projeto de instalação e função do produto ou serviço da futura organização, com que ela pretende atender. Ter uma boa organização para saber quais recursos devem ser utilizados na produção, venda, distribuição e recebimentos pelos seus serviços ou produtos.<br /><br />Segundo MARQUES, (1994, p.16) afirma que:<br /><br /><span style="font-size:78%;">Os aspecto mais visíveis da cultura que caracterizara a organização nascente aparecem e tomam formas comportamentais também no estagio organizativo. A cultura reflete a ambição e a imaginação de todos que participam do estagio organizativo para colocar o negocio em funcionamento. </span><br /><br />Nesse caso o comprometimento de uma boa administração é necessário e imprescindível. O estagio organizacional é tarefa para lideres, fortes e determinados a colocar uma idéia em pratica, buscando vencer obstáculos e barreiras. É importante desenvolver nesse estagio, uma organização social em torno da idéia, definir instalações, definir a missão. É nessa face que os objetivos, princípios, valores e comportamento dos gestores ficam bem visíveis.<br /><br />Neste sentido DRUCKER, (2001, p.145) afirma que: “Líderes eficazes delegam bem muitas coisas; precisam fazê-lo ou se afogam em ninharias. No entanto, não delegam algo que apenas eles podem executar com excelência, aquilo que realmente tem importância, aquilo que define padrões, aquilo pelo que desejam ser lembrados”.<br /><br />Segundo MCNEILL “É necessário que haja equilíbrio entre a administração e a liderança”. "Fazer bem as coisa não chega. Agora, também têm que pensar em fazer o adequado." E nesses casos que os administradores, os gestores, podem e devem ajudar suas organizações a se sobressaírem.<br /><br /><br />A liderança é bastante importante para os gestores, devido ao papel que os mesmos representam da organização. Ser um líder ou um gestor pode ser compreendido como dirigir ou influenciar as atividades. No mercado de hoje as organizações precisam de administradores com capacidade de incentivar os outros, com capacidade de liderança. São poucas pessoas que nascem com um conjunto de capacidades para serem líderes, mas todo gestor pode e deve aprender a ser um líder.<br /><br />Essa etapa de estruturar a organização é totalmente gerencial e com o passar do tempo à tecnologia vai se tornando mais moderna, exigindo mudanças da postura gerencial em relação à estrutura e a organização.<br /><br />Segundo MARQUES (2001, p.55) “A estrutura de uma organização representa a própria organização em desenvolvimento. Quanto mais avançado o estágio de desenvolvimento em que se encontra, mais bem estruturada é uma organização”.<br /><br />Por fim organizar é o procedimento de reunir recursos físicos e humanos essenciais para obter e alcançar os objetivos de uma empresa.<br /><br /><br /><span style="font-weight: bold;">5 ESTAGIO DO CONTROLE</span><br /><br />O administrador tem a característica de controlar, com isso à empresa utiliza recursos que devem ser bem aproveitados. É importante que haja comprometimento e qualificação das pessoas envolvidas nesse campo, para que não falte informação na entrada e análise de dados. (ADMINISTRADORES, 2008).<br />Pode-se imaginar o planejamento como um meio de controlar o comportamento de uma organização.<br /><br />Segundo KAST e ROSENZWEIG (1976, pg. 525).<br /><br /><span style="font-size:78%;">Por controle organizacional compreende-se aquela fase do sistema das decisões gerenciais que controla o desempenho e fornece informações realimentadoras que servirão para se ajustarem tanto nos fins quanto nos meios. Uma vez fornecidos determinados objetivos e determinados planos para alcança-los, a função controladora envolve a aferição das condições reais, seu confronto com os padrões e o inicio de uma realimentação que possa ser utilizada para coordenar a atividade da organização, focalizar o rumo certo e facilitar a consecução de um equilíbrio dinâmico.</span><br /><br />Dessa forma o controle tem como objetivo coordenar as atividades diversificadas, visando alcançar os objetivos determinados. Ele regula a produção do sistema confrontando o desempenho real e o desempenho esperado, é a verificar se o sistema esta funcionando como planejado. Ter uma boa produtividade é conseguir resultados muito bons, a partir de certa quantia de recursos. É aplicar bem a matéria prima, a capacidade das máquinas, o tempo as capacidade das pessoas.<br /><br />Controlar é fazer com que tudo funcione da forma que foi determinado, tornando mais seguro, mais conveniente ou mais econômico o que foi planejado.<br /><br />O uso apropriado de recursos reduz custos de trabalho, refugo e devoluções e gera contentamento dos consumidores. Em longo prazo, a qualidade é o mais respeitável fator individual que afeta a atuação de uma organização em relação aos seus concorrentes. Bem como as expectativas são maiores do que as percepções, a qualidade é pobre. Quando as expectativas e percepções casam, a qualidade é aceitável.<br /><br />Para que qualquer organização seja bem sucedida em longo prazo, o reforço de sua função produção é fundamental. Ela oferece à organização uma vantagem baseada em produção. A administração da produção é um método onde se avalia muitas decisões, para que a empresa possa atingir seus objetivos, utilizando seus recursos. Com esse processo a empresa deve conseguir menores custos, qualidade na entrega e nos serviços e também seu principal objetivo: obtenção de lucros.<br /><br /><br /><span style="font-weight: bold;">6 CONCLUSÃO</span><br /><br />A administração é necessária em todas as organizações que queiram se sobressair no mercado, realizar tarefas e atingir metas. Ter uma boa estrutura de planejamento e organização é fundamental nos dias de hoje, em que o mercado anda extremamente competitivo.<br />Ter uma boa estrutura organizacional e um bom planejamento é dar um grande passo para cumprir tarefas e atingir metas e aumenta a capacidade das empresas de ter hoje um desempenho eficaz depende de decisões que foram tomadas no passado.<br />Concluímos então, que a administração é uma ferramenta útil e necessária para a gestão e sucesso das organizações.<br /><br /><br /><span style="font-weight: bold;">7 REFERÊNCIAS </span><br /><br /><br />ADMINISTRADORES. A importância da administração de produção como ferramenta impulsionadora da estratégia empresarial. Disponível em: <http: br="" artigos="" a_importancia_da_administracao_de_producao_como_ferramenta_impulsionadora_da_estrategia_empresarial="" 12040="">. Acesso em 6 out. 2008.<br /><br />DRUCKER, Peter. O Homem. São Paulo: AMPUB, 2001.<br /><br />KAST, Fremont e ROSENZWEIG, James. Organização e Administração um Enfoque Sistemático. São Paulo, Pioneira, 1976.<br /><br />MARQUES, Antonio Carlos F. Deterioração Organizacional. São Paulo: Markron Books,1994.<br /><br />MCNEILL, Art. Ser Líder Empresarial. Disponível em: <http: pt="" mafonso="" ge="">. Acesso em: 23 set. 2008.<br /><br />PRIBERAM. Definir. Disponível em: <http: pt="" dlpo="" aspx="">. Acesso em: 31 set. 2008.<br /><br /><http: br="" artigos="" a_importancia_da_administracao_de_producao_como_ferramenta_impulsionadora_da_estrategia_empresarial="" 12040=""></http:></http:></http:></http:>Adrihttp://www.blogger.com/profile/06511637509378048105noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4410075025059401004.post-3928059813043373142009-03-29T16:21:00.000-07:002009-07-02T18:19:31.050-07:00Filosofia<div style="text-align: center;"><span style="font-weight: bold;">ÉTICA NA ADMINISTRAÇÃO</span><br /><br /></div><span style="font-weight: bold;">RESUMO</span><br /><div style="text-align: justify;"><br />A ética é fundamental para o sucesso da empresa, o mundo cada vez mais quer ser relacionar com pessoas e empresas éticas. A empresa que não prezar por um comportamento ético, estará favorecendo o insucesso, porque os consumidores, cada vez mais estão preferindo produtos de empresas, que se preocupam com responsabilidade social e com ética.<br /><br />Palavras-chave: Ética; Gestores; Empresa.<br /><br /><br /><span style="font-weight: bold;">1 INTRODUÇÃO</span><br /><br />Nesse trabalho iremos abordar o tema ética, com ênfase no comportamento ético empresarial, pois nas organizações há uma grande competitividade, grandes disputas pelo mercado, por destaque, posições, reconhecimento, prestigio, lucratividade e poder, com tudo isso, é necessário e exige do gestor um comportamento, sobretudo ético, de respeito ao próximo, respeito à concorrência, ao cliente e às leis. É necessário que o gestor tenha sensibilidade e equilíbrio no momento de tomar decisões e trabalhar a favor de resultados positivos, sem esquecer que a organização faz parte de um sistema.<br /><br /><br /><span style="font-weight: bold;">2 CONCEITO DE ÉTICA</span><br /><br />Ética é uma espécie de consciência moral, pode ser um conjunto de regras, princípios ou maneiras de pensar. A ética é a ideologia que significa que, em vez de ação os seres humanos reúnem-se em torno de idéias e de práticas positivas de algum consenso sobre o que faz mal.<br /><br />Em Filosofia, ética significa o que é bom para o indivíduo e para a sociedade, o comportamento ético é aquele que é considerado bom.<br /><br />Existe uma confusão entre e apalavra moral e ética, a diferença entre as duas é que a moral é um conjunto de normas que regulam o comportamento do homem tendo caráter obrigatório e é adquirida pela educação, pela tradição e pelo cotidiano, já a palavra ética é conjunto de valores que orientam o comportamento do homem em relação aos outros homens, é a forma que o homem deve se comportar no seu meio social, garantindo assim o bem-estar social. (COLADAWEB, 2008).<br /><br />Neste sentido, Contrim (apud TOMELIN; SIEGEL, 2004, p.84) afirma que:<br /><br /><span style="font-size:78%;">Para o relativista ético, a consciência moral dos homens é a forma pelo conjunto de princípios e valores herdados de cada cultura. Assim, o conceito da consciência moral varia no tempo e no espaço. O que é virtude para um pacifista moderno pode não ter sido para um guerreiro huno. E mesmo dentro de um grupo cultural com certa homogeneidade – os cristãos, por exemplo-, a consciência muda de época para época. A igreja medieval julgava moralmente correto queimar um homem vivo na fogueira por ele ter cometido atos que hoje obviamente, não mereceriam do cristianismo essa mesma brutal condenação.</span><br /><br />A ética é baseada nas necessidades impostas pela sociedade, tem haver com o comportamento social de uma geração de uma maioria. O que é considerado correto e ético para os dias atuais, amanha pode ser repudiado pelas gerações seguintes.<br /><br /><br /><span style="font-weight: bold;">3 EVOLUÇÃO DA ÉTICA EMPRESARIAL</span><br /><br />Nas sociedades primitivas as atividades econômicas se baseavam na troca de mercadoria, na época o conceito de lucro ou de empresa era desconhecido. Quando o conceito de lucro foi conhecido nas operações de natureza econômica, trouxe consigo uma dificuldade para a moral, visto que o lucro era originariamente considerado um acréscimo indevido, sob o ponto de vista da moralidade.<br /><br />Adam Smith, na sua obra A Riqueza das Nações, conseguiu demonstrar que o lucro não é um acréscimo indevido, mas um vetor de distribuição de renda (UNIMEP, 2008).<br /><br /><br /><span style="font-weight: bold;">4 ÉTICA EMPRESARIAL </span><br /><br />Ética empresarial é mais do que não roubar, ser ético é ter princípios claros e esse é comportamento que toda entidade lucrativa deveria ter.<br />Uma organização que usa os princípios éticos se compromete com seriedade, para atingir o sucesso do seu cliente, respeitando as regras e princípios morais para bem estar da maioria é uma empresa que se preocupa com ética. Algumas características pode ser apontadas em empresas éticas como, transparência, iniciativa, honestidade, sigilo, prudência e imparcialidade.<br /><br />Uma empresa pode deixar de ser ética, quando deixa de se aperfeiçoar e com isso deixa de contribuir com os clientes e com o mercado. Um gestor pode ser considerado pouco ético, quando tem informações, conhecimento e as sonega, deixando de contribuir com a empresa, também pode ser considerado pouco ético quando deixa de cumprir horários e compromissos.<br /><br />Muitas empresas, não encontram o sucesso, porque não são éticas (WEBARTIGOS, 2008).<br /><br />Neste sentido BOFF, (1997, p.90) afirma que:<br /><br /><span style="font-size:78%;">A ética é como morada humana, não é algo pronto e construído de uma só vez. O ser humano está sempre tornando habitável a casa que construiu para si. Ético significa, portanto, tudo aquilo que ajuda a tornar melhor o ambiente para que seja uma moradia saudável: materialmente sustentável, psicologicamente integrada e espiritualmente fecunda.</span><br /><span style="font-size:78%;">Na ética há o permanente e o mutável. O permanente é a necessidade do ser humano de Ter uma moradia: uma maloca indígena, uma casa no campo e um apartamento na cidade. Todos estão envolvidos com a ética, porque todos buscam uma morada permanente.</span><br /><br />Para ser ético é necessário cultivar sempre os bons valores. A ética precisa ser uma buscada diária e requer esforço, pois ser ético é buscar o bem estar para a maioria não apenas a si próprio.<br /><br /><br /><span style="font-weight: bold;">5 ÉTICA E LEI.</span><br /><br />As normas éticas são cumpridas de acordo com os valores de cada ser humano, mas as normas jurídicas devem ser cumpridas mesmo que o individuo as considere injusta.<br /><br />BRASIL. Decreto-lei n. 4.137 de setembro de 1962, alterada pela Lei n. 8.884 de Junho de 1994, reprime o abuso do poder econômico e as práticas concorrências. Esta lei aplica-se às pessoas físicas ou jurídicas de direito público ou privado, bem como a quaisquer associações de entidades ou pessoas. As diversas formas de infração da ordem econômica implicam a responsabilidade da empresa e a responsabilidade individual de seus dirigentes ou administradores. O infrator está sujeito à pena de multa, no qual o valor varia de acordo com a gravidade da infração. (PLANALTO, 2008).<br /><br />Neste sentido CAMPS (1995, p.52) afirma que:<br /><br /><span style="font-size:78%;">[...]Na ética se debatem conflitos de atitudes, não de crenças... Por um lado a educação ética é uma formação do gosto e da sensibilidade, em direção a determinadas atitudes: a criação e a aquisição de um ethos, no sentido originário de ‘caráter’ e conjunto de ‘hábitos’, sem permitir que se caia na inércia do ‘habitual’. Com tal finalidade, a educação deve tender também a formar a razão autônoma, que assume a responsabilidade de deliberar, argumentar e justificar seus pontos de vista. Sem dúvida alguma, a melhor via não dogmática para se conseguir esses dois objetivos – educação de atitudes e educação na autonomia – é o exemplo; também na retórica clássica a personalidade moral do orador constituía um elemento importante para atrair a atenção e a adesão do público. O exemplo persuade do valor intrínseco a certas atitudes e a certos modos de julgar. As idéias se impõem quando se sabe defendê-las, e a defesa que revela suas próprias perplexidades e ambigüidades - e se mostra capaz de ponderar sobre elas - pode ser mais convincente que uma firme e segura declaração de princípios.</span><br /><br />É necessário que aja uma intervenção de algo maior do que apenas princípios para que algumas regras sejam cumpridas, para que alguns limites sejam impostos é preciso à persuasão do estado.<br /><br /><br /><span style="font-weight: bold;">6 FALTA DE ÉTICA EMPRESARIAL</span><br /><br />No Brasil o percentual das empresas que se preocupam com ética é menor do que as que acham que o suborno é um habito nacional.<br /><br />O sistema empresarial vem buscando cada vez mais, criar códigos éticos, para estabelecer normas dentro de uma organização, mas isso não tem sido suficiente, porque cada vez mais as pessoas são tentadas a terem atitudes antiéticas para conquistarem algum tipo de vantagem de interesse próprio, sobre processos, pessoas ou organizações (STUKART, 2007).<br /><br />Neste sentido SEVERINO (1994, p. 194) afirma que:<br /><br /><span style="font-size:78%;">Para que uma ação seja eticamente boa, é preciso que ela seja também politicamente boa, ou seja, que ela contribua para o aumento de justiça, entendida esta como a condição de distribuição eqüitativa dos bens materiais, culturais e “espirituais” (âmbito de dignidade humana). A gravidade de uma ação praticada contra as pessoas é diretamente proporcional as conseqüências que lhe acarreta na sua situação no contexto social, prejudicando-as no exercício de sua cidadania, degradando seu ser quer na esfera do trabalho, quer na esfera da convivência social, quer ainda na esfera de sua identidade subjetiva.</span><br /><br />Quanto maior for o ato antiético, maiores serão as conseqüências que serão acarretadas a sociedade. As empresas e os gestores precisam aprender que agindo de forma antiética, algumas pessoas poderão ser favorecidas, mas o numero de pessoas que serão prejudicadas pode ser ainda maior.<br /><br /><br /><span style="font-weight: bold;">7 CONCLUSÃO</span><br /><br />Cada vez mais, há uma cobrança cada vez maior por parte da sociedade por transparência, tanto nos casos públicos, como no fornecimento de produtos e serviços ao mercado.<br /><br />É fato que em todo meio haverá pessoas que queiram tirar proveito de alguma situação, mas é importante ter a consciência de que somos exemplos para tomar decisões e que é importante agir com ética. Ser ético é um benefício para empresa, para o gestor e para as outras pessoas envolvidas.<br /><br />É preciso que o mundo empresarial e os gestores se conscientizem de que a ética empresarial é imprescindível para o seu desenvolvimento e crescimento no campo dos negócios.<br /><br />Enfim a aplicação da Ética deve estar presente nas menores e relevantes atitudes e fica claro que não há maneira certa de fazer uma coisa errada.<br /></div><br /><br /><span style="font-weight: bold;">8 REFERÊNCIAS</span><br /><br />BOFF, Leonardo. O despertar da Águia. Petrópolis: Vozes, 1997.<br /><br />CAMPS, Victoria. Ética, retórica e política. Madrid: Alianza Editorial, 1995.<br /><br />COLANAWEB. Filosofia. Disponível em: <http: com="" filosofia="" htm="">. Acesso em: 13 ago. 2008.<br /><br />TOMELIN, J. F; N. SIEGEL. Filosofia. Indaial: Ed. ASSELVI, 2005.<br /><br />PLANALTO. Leis. Disponível em: <>. Acesso em: 06 ago. 2008.<br /><br />SEVERINO, Antônio Joaquim. Filosofia. 5.ed. São Paulo: Cortez, 1994.<br /><br />STUKART, Herbert Lowe. Ética e corrupção. Benefícios da conduta ética na vida pessoal e empresarial. São Paulo: Nobel. 2007.<br /><br />UNIMEP. Cadernos de Direito. Disponível em: <http: br="" fd="" ppgd="" cadernosdedireitov11="" html="">. Acesso em: 06 ago. 2008.<br /><br />WEBARTIGOS. Ética, ética Empresarial, Moral E Responsabilidade Social. Disponível em: <>. Acesso em: 06 ago. 2008.<br /></http:></http:>Adrihttp://www.blogger.com/profile/06511637509378048105noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4410075025059401004.post-50252736578001203772009-03-29T15:25:00.000-07:002009-07-02T18:18:27.590-07:00Sociologia<meta equiv="Content-Type" content="text/html; charset=utf-8"><meta name="ProgId" content="Word.Document"><meta name="Generator" content="Microsoft Word 9"><meta name="Originator" content="Microsoft Word 9"><div style="text-align: center;"><link rel="File-List" href="file:///C:/DOCUME%7E1/Adriana/CONFIG%7E1/Temp/msoclip1/01/clip_filelist.xml"><!--[if gte mso 9]><xml> <w:worddocument> <w:view>Normal</w:View> <w:zoom>0</w:Zoom> <w:hyphenationzone>21</w:HyphenationZone> <w:donotoptimizeforbrowser/> </w:WordDocument> </xml><![endif]--><style> <!-- /* Font Definitions */ @font-face {font-family:"Arial Unicode MS"; panose-1:2 11 6 4 2 2 2 2 2 4; mso-font-charset:128; mso-generic-font-family:swiss; mso-font-pitch:variable; mso-font-signature:-1 -369098753 63 0 4129023 0;} @font-face {font-family:"\@Arial Unicode MS"; panose-1:2 11 6 4 2 2 2 2 2 4; mso-font-charset:128; mso-generic-font-family:swiss; mso-font-pitch:variable; mso-font-signature:-1 -369098753 63 0 4129023 0;} /* Style Definitions */ p.MsoNormal, li.MsoNormal, div.MsoNormal {mso-style-parent:""; margin:0cm; margin-bottom:.0001pt; mso-pagination:widow-orphan; font-size:12.0pt; font-family:"Times New Roman"; mso-fareast-font-family:"Times New Roman";} h1 {margin-right:0cm; mso-margin-top-alt:auto; mso-margin-bottom-alt:auto; margin-left:0cm; mso-pagination:widow-orphan; mso-outline-level:1; font-size:24.0pt; font-family:"Times New Roman";} h2 {mso-style-next:Normal; margin:0cm; margin-bottom:.0001pt; text-align:center; mso-pagination:widow-orphan; page-break-after:avoid; mso-outline-level:2; font-size:12.0pt; font-family:"Times New Roman"; mso-bidi-font-weight:normal;} h3 {mso-style-next:Normal; margin:0cm; margin-bottom:.0001pt; mso-pagination:widow-orphan; page-break-after:avoid; mso-outline-level:3; font-size:12.0pt; font-family:"Times New Roman";} h4 {mso-style-next:Normal; margin:0cm; margin-bottom:.0001pt; text-align:justify; line-height:150%; mso-pagination:widow-orphan; page-break-after:avoid; mso-outline-level:4; tab-stops:18.0pt; font-size:12.0pt; font-family:"Times New Roman";} h5 {mso-style-next:Normal; margin:0cm; margin-bottom:.0001pt; text-align:justify; line-height:150%; mso-pagination:widow-orphan; page-break-after:avoid; mso-outline-level:5; font-size:12.0pt; font-family:"Times New Roman"; font-weight:normal; font-style:italic;} p.MsoHeader, li.MsoHeader, div.MsoHeader {margin:0cm; margin-bottom:.0001pt; mso-pagination:widow-orphan; tab-stops:center 220.95pt right 441.9pt; font-size:12.0pt; font-family:"Times New Roman"; mso-fareast-font-family:"Times New Roman";} p.MsoFooter, li.MsoFooter, div.MsoFooter {margin:0cm; margin-bottom:.0001pt; mso-pagination:widow-orphan; tab-stops:center 220.95pt right 441.9pt; font-size:12.0pt; font-family:"Times New Roman"; mso-fareast-font-family:"Times New Roman";} p.MsoBodyText, li.MsoBodyText, div.MsoBodyText {margin-top:0cm; margin-right:-4.05pt; margin-bottom:0cm; margin-left:0cm; margin-bottom:.0001pt; line-height:150%; mso-pagination:widow-orphan; font-size:12.0pt; font-family:"Times New Roman"; mso-fareast-font-family:"Times New Roman"; font-weight:bold; mso-bidi-font-weight:normal;} p.MsoBodyTextIndent, li.MsoBodyTextIndent, div.MsoBodyTextIndent {margin:0cm; margin-bottom:.0001pt; text-align:justify; text-indent:35.45pt; line-height:150%; mso-pagination:widow-orphan; font-size:10.0pt; font-family:Arial; mso-fareast-font-family:"Times New Roman"; color:black;} p.MsoBodyTextIndent2, li.MsoBodyTextIndent2, div.MsoBodyTextIndent2 {margin-top:0cm; margin-right:0cm; margin-bottom:0cm; margin-left:4.0cm; margin-bottom:.0001pt; text-align:justify; text-indent:35.45pt; mso-pagination:widow-orphan; font-size:10.0pt; font-family:"Times New Roman"; mso-fareast-font-family:"Times New Roman";} p.MsoBodyTextIndent3, li.MsoBodyTextIndent3, div.MsoBodyTextIndent3 {margin:0cm; margin-bottom:.0001pt; text-align:justify; text-indent:35.45pt; line-height:150%; mso-pagination:widow-orphan; font-size:12.0pt; font-family:"Times New Roman"; mso-fareast-font-family:"Times New Roman";} a:link, span.MsoHyperlink {color:blue; text-decoration:underline; text-underline:single;} a:visited, span.MsoHyperlinkFollowed {color:purple; text-decoration:underline; text-underline:single;} span.blsp-spelling-corrected {mso-style-name:blsp-spelling-corrected;} span.highlightedsearchterm {mso-style-name:highlightedsearchterm;} @page Section1 {size:21.0cm 842.0pt; margin:2.0cm 2.0cm 2.0cm 2.0cm; mso-header-margin:35.45pt; mso-footer-margin:35.45pt; mso-paper-source:0;} div.Section1 {page:Section1;} --></style><span style="font-weight: bold;">O CONSUMISMO ALIENADO E OS NOVOS DESAFIOS PARA OS PROFISSIONAIS DO SÉCULO XXI</span>
<br /></div>
<br />
<br /><span style="font-weight: bold;">RESUMO</span>
<br />Consumo, ato e efeito de comprar se tornou um hábito da sociedade moderna, porém esse hábito muitas vezes acaba saindo do controle e virando um vicio perigoso, ainda mais quando se esta vivemos a era da internet, o que torna ainda mais fácil e pratico o ato de consumir produtos e serviços, dos mais diferenciados tipos. É preciso estar atento, para não cair na armadilha perigosa do consumismo desenfreado. Para manter-se em alta nesse mercado de trabalho, chamando a atenção dos consumidores é preciso estar atento e inovar sempre.
<br />
<br />Palavras-chave: Consumo. Internet. Alienação.
<br />
<br />
<br /><div style="text-align: justify;"><span style="font-weight: bold;">1 INTRODUÇÃO</span>
<br />
<br />Nesse trabalho irei abordar o tema consumismo alienado com ênfase nas contradições que o consumo desenfreado pode causar na vida das pessoas e a facilidade que encontramos em localizar qualquer tipo de produto ou serviços, através da rede mundial de computadores, a internet. Os cuidados que se deve ter para não cair no ciclo vicioso do consumismo, onde acaba-se comprando produtos e serviços desnecessários. Também será abordado os novos desafios para os profissionais do século XXI, focando nas habilidades necessária, para que os profissionais consigam se manter vivos nesse novo mercado, cheio de mudanças e desafios.
<br />
<br />
<br /><span style="font-weight: bold;">2 CONCEITO DE COSUMO</span>
<br />
<br />Consumo é a ação ou efeito de consumir, comprar produtos ou serviços de forma necessária, para abastecer as necessidades. O ato de consumir é um ato de prazer de necessidade interna e externa é obter produtos que possuam real significado e utilidade dentro de suas reais necessidades. Quando nos referimos a produtos e serviços de real necessidade, não nos referimos somente a produtos e serviços para a sobrevivência, mas também dos que facilitam e ajuntam no crescimento humano e esses podem variar de cultura para cultura e por indivíduos.
<br />
<br />Segundo Arruda e Martins (1993, p.15) “O ato do consumo é um ato humano por excelência, no qual o homem atende suas necessidades orgânicas (de subsistência), culturais (educação e aperfeiçoamento) e específica”. Quando consumimos algum produto, estamos sendo motivados pela emoção e pela necessidade.
<br />
<br /></div><span style="font-size:85%;">No ato de consumo partimos como pessoas inteiras, movidas pela sensibilidade, imaginação, inteligência e liberdade. Por exemplo, quando adquirimos uma roupa diversos fatores são considerados: precisamos proteger nosso corpo; ou ocultá-lo por pudor; ou “revelá-o” de forma erótica; usamos de imaginação na combinação das peças, mesmo quando seguimos as tendências da moda; desenvolvemos um estilo próprio de vestir; não compramos apenas uma peça, pois gostamos de variar as cores e os modelos. (ARANHA; MARTINS, 1993, p.15.).</span>
<br /><div style="text-align: justify;">
<br />Um exemplo disso é a necessidade de comprar um carro novo, para trocar o antigo que já está ficando velho ou com um bom tempo de uso e difícil de guiar (IGF, 2009). O consumo acaba sendo um meio para satisfazer uma necessidade necessária, mas nem por isso acaba tirando do individuo a possibilidade de escolha individual, mesmo diante de influencias externas.
<br />
<br />
<br /><span style="font-weight: bold;">3 CONCEITO DE COSUMISMO E CONSUMO ALIENADO.</span>
<br />
<br />O consumismo é o ato de consumir, comprar produtos ou serviços, sem necessidade e consciência, com isso as pessoas compram mais coisas do que realmente necessitam.
<br />
<br />Existem pessoas que cobram por impulso ou para firmar sua identidade. Mas para a maioria o ato de comprar preenche lacuna emocional. (VOCÊ S/A, 2006). Dessa forma o consumo se torna alienado. Segundo Contrim (1994, p.29). “[...] alienação é o processo pelo qual os atos de uma pessoa são governados por outros e se transformam em uma força estranha colocada em posição superior e contrária a quem a produzir”.
<br />
<br />Como no exemplo de consumo, podemos afirmar que consumo alienação é comprar um carro novo sem necessidade, só porque foi lançado um novo modelo e seu vizinho já têm um zero quilômetros na garagem. (IGF, 2009). Sem duvida esse é um ato impensado e impulsivo que maioria das vezes pode destruir suas finanças e acabar com sua tranqüilidade. É importante lembrar que é o homem que acelera a evolução da produção e do consumo, com seu ato de consumir.
<br />O que torna muitas vezes esse ato impulsivo em realidade é facilidade em que se é possível fazer um financiamento ou empréstimo nos dias de hoje, onde normalmente o cliente acaba afogando-se em dividas e os bancos lucrando com as taxas e juros que aparentemente aparecem inofensivas.
<br />
<br />Hoje o que mais instiga esse consumo desnecessário é a forma com que os produtos e serviços nos são apresentados, muitas vezes propagandas bem elaboradas e bem apresentadas causam grande furor, nos dando a falsa impressão de grandes melhorias de vida, com a compra ou utilização dos produtos e serviços oferecidos.
<br />
<br /><span style="font-size:85%;">Por meio de complexos sistemas de propaganda, que envolvem sutilezas psicológicas e recursos espetaculares, industriais e produtores em geral induzem a população a adquirir sempre os novos modelos de carro, geladeiras, relógios, calculadoras e outras utilidades lançado fora o que já passou. Esse processo garante aos fabricantes uma venda muito maior de seus produtos, permitindo a ampliação continua das instalações industriais. BRANCO, (1997, p.44).</span>
<br />
<br />
<br />A propaganda tornou-se o meio mais eficaz para atrair o consumidor e para não cair nessa armadilha feito pelas propagandas e industrias, o correto é ter consciência daquilo que você realmente precisa e conseguir diagnosticar previamente quando uma compra será feita por impulso.
<br />
<br /><span style="font-size:100%;">Vivemos a era da internet, a qual cada vez mais vem se promovendo e se tornando um grande campo comercial, onde é possível encontrar todos os tipos de produtos e serviços, abrangendo todas as partes do planeta, muitos desses produtos e serviços nem estão disponível no mercado tradicional. Hoje o consumidor já dispõe de infinidades de produtos e serviços, a tendência é aumentar cada dia mais, o que se torna uma tentação para os consumistas inveterados. Quem não apreender a encontrar critérios entre essas varias opções infelizmente pode acabar com a conta bancaria negativa. (TURNER; MUÑOZ, 2002, p.52 - 53).</span>
<br />
<br /><span style="font-size:85%;">A internet elimina inúmeros intermediários: economiza na montagem de equipamentos e vendas, nas empresas de distribuição, ou na manutenção de grandes armazéns. A internet permite um contato direto com o consumidor e o fabricante, o provedor de serviço. Permite a redução dos custos e, portanto oferece seu produto ou serviço a um preço muito competitivo, incluindo a taxa de entrega. TURNER; MUÑOZ (2002, p.52).</span>
<br />
<br />Sem duvida a comodidade de receber o produto em casa, com um preço relativamente inferior ao mercado tradicional, desperta no consumidor uma vontade a mais de consumir, comprar produtos ou serviços, sem necessidade. Essa necessidade artificial leva os indivíduos a consumir de forma desajustada.
<br />
<br />
<br /><span style="font-weight: bold;">4 O COMPORTAMENTO E CONSUMO</span>
<br />
<br />Homens e mulheres têm o mesmo desejo emocional, mas os hábitos de consumo mudam. Os homens elegem o lugar de suas compras visando a qualidade dos produtos e o atendimento. As mulheres são mais econômicas e preocupadas com valores, buscam sempre facilidades de pagamento e descontos. Os homens não costumam fazer pesquisa de preço e são mais fiéis a uma marca. Já as mulheres costumam ser atraídas por novidades ou pequenos detalhes e têm mais disposição para pesquisar e, por isso, procuram maiores facilidades de pagamento e descontos. (FINANCAS PRATICAS, 2009).
<br />
<br /><span style="font-size:85%;">Habitus: são disposições inculcadas pelas práticas familiares e sociais, que agem como automatismo nas maneiras de agir e designam o comportamento regular sem ser conscientemente, coordenado e regido por alguma regra. O habitus assegura a interiorização da exterioridade, ajustando a ação do agente á sua posição social. [...] Sendo duráveis, elas estão enraizadas no corpo de tal maneira que perduram ao longo da existência dos indivíduos e operam quase que inconscientemente, tornando-se dificilmente acessíveis a uma reflexão e a uma transformação consciente. BOURDIEU (apud SILVA; PAULINI, 2005, p.46).</span>
<br />
<br />Analisando podemos dizer que o consumo é um hábito, visto como cultura do comportamento humano, que pode aclarar pela necessidade de exprimir sentimentos mediante a posse de produtos ou serviço e se sente com isso, integrado com seu grupo social. Podemos disser assim que o ato de consumir expressa um poder simbólico.
<br />
<br /><span style="font-size:85%;">Poder simbólico: (poder invisível conhecido como tal e reconhecido com legitimo): designa não uma única forma, mas numerosas formas de exercício do poder, presentes na vida social. Pressupõe como condição de seu sucesso que os indivíduos a ele submetidos acreditam na legitimidade do poder daquele que o exercem. BOURDIEU (apud SILVA; PAULINI, 2005, p.47).</span>
<br />
<br />Dessa forma no meio consumista, o domínio que o dinheiro apresenta, mostrar vir não só do fato de puramente tê-lo, mas sim de ser dono de mais do que os outros. Em uma sociedade de consumo, ter dinheiro é sinal de símbolo poder e com isso ter a possibilidade de consumir mais, ter felicidade e posição social.
<br />
<br />
<br />
<br /><span style="font-weight: bold;">5 O CONSUMO COMO PATOLOGIA OS DESAFIOS DOS PROFISSIONAIS DO SÉCULO XXI</span>
<br />
<br />O consumo é considerado por uma grande maioria como o mal do século. E considera-se que esta patologia, também conhecida como oniomania (impulso obsessivo para fazer compras) esta inteiramente relacionada à uma outra patologia, a do poder.
<br />
<br /><span style="font-size:85%;">A compra de um produto tido como importante pelo grupo social ao qual o consumidor pertence produz uma imediata sensação de prazer e realização e geralmente confere status e reconhecimento a seu proprietário. Também, conforme a novidade vai-se desgastando, o vazio ameaça retornar. Quando isso ocorre, a solução padrão do consumidor é se concentrar numa próxima compra promissora, na esperança de que a satisfação seja mais duradoura e mais significativa. (ARANHA; MARTINS, 1993.).</span>
<br />
<br />
<br />A busca incessante pela sensação de prazer e realização a caba virando um ciclo vicioso que não tem fim. Vale a pena ressaltar que a maioria das vezes ficamos com nossas contas negativas, não por nossas despesas essenciais, mas geralmente por coisas desnecessárias.
<br />
<br />Nunca, na história da humanidade, o ser humano foi tão tentado em relação ao consumo, em tempos de globalização. A falta de tempo, preços e variedade agitam o consumo, tanto no mercado tradicional como pela internet.
<br />
<br />Para entrar e se manter nesse mercado extremamente competitivo requer dos profissionais e administradores de negócios, a constante busca por novos conhecimentos, habilidades, reciclagem profissional, diferenciados métodos de comunicação, tudo isso para enfrentar mudanças repentinas e possíveis crises.
<br />
<br />Os profissionais precisam manter-se atentos e ligados nas novidades e nos concorrentes que hoje são muitos e estão em todos os lados. Como já era de se esperar nesse mercado de consumo do século XXI, todos tem a mesma e única intenção: saciar a vontade louca da sociedade moderna em consumir.
<br />
<br />O profissional desse novo século precisa estar atento ao mercado e inovar sempre, buscando descobrir novas oportunidades.
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<br /><span style="font-weight: bold;">6 CONSIDERAÇÕES FINAIS</span>
<br />
<br />Muito são os dados que o consumismo desenfreado pode causar em nossas finanças pessoais, mas é inegável que é o consumo que acelera a evolução da produção, que mantém as organizações, as inovações e faz a economia do mundo girar.
<br />
<br />O que vem instigando o consumo desnecessário é a forma com que os produtos e serviços nos são apresentados e a internet cada vez mais traz comodidade ao ato de comprar, o que acaba sendo uma prato cheio para os consumistas mais inveterados.
<br /></div>
<br />
<br /><span style="font-weight: bold;">7 REFERÊNCIAS </span>
<br />
<br />ARANHA, Maria Lúcia de Arruda; MARTINS, Maria Helena Pires. Temas de Filosofia. Editora Moderna: São Paulo, 1993.
<br />
<br />BRANCO, Samuel M.. O meio ambiente em debate. São Paulo: Moderna, 1997.
<br />
<br />FINANCAS PRATICAS. Hábitos de consumo mudam entre homens e mulheres
<br />Disponível em: <<meta equiv="Content-Type" content="text/html; charset=utf-8"><meta name="ProgId" content="Word.Document"><meta name="Generator" content="Microsoft Word 9"><meta name="Originator" content="Microsoft Word 9"><link rel="File-List" href="file:///C:/DOCUME%7E1/Adriana/CONFIG%7E1/Temp/msoclip1/03/clip_filelist.xml"><!--[if gte mso 9]><xml> <w:worddocument> <w:view>Normal</w:View> <w:zoom>0</w:Zoom> <w:hyphenationzone>21</w:HyphenationZone> <w:donotoptimizeforbrowser/> </w:WordDocument> </xml><![endif]--><style> <!-- /* Style Definitions */ p.MsoNormal, li.MsoNormal, div.MsoNormal {mso-style-parent:""; margin:0cm; margin-bottom:.0001pt; mso-pagination:widow-orphan; font-size:12.0pt; font-family:"Times New Roman"; mso-fareast-font-family:"Times New Roman";} h1 {margin-right:0cm; mso-margin-top-alt:auto; mso-margin-bottom-alt:auto; margin-left:0cm; mso-pagination:widow-orphan; mso-outline-level:1; font-size:24.0pt; font-family:"Times New Roman";} h2 {mso-style-next:Normal; margin:0cm; margin-bottom:.0001pt; text-align:center; mso-pagination:widow-orphan; page-break-after:avoid; mso-outline-level:2; font-size:12.0pt; font-family:"Times New Roman"; mso-bidi-font-weight:normal;} h3 {mso-style-next:Normal; margin:0cm; margin-bottom:.0001pt; mso-pagination:widow-orphan; page-break-after:avoid; mso-outline-level:3; font-size:12.0pt; font-family:"Times New Roman";} h4 {mso-style-next:Normal; margin:0cm; margin-bottom:.0001pt; text-align:justify; line-height:150%; mso-pagination:widow-orphan; page-break-after:avoid; mso-outline-level:4; tab-stops:18.0pt; font-size:12.0pt; font-family:"Times New Roman";} h5 {mso-style-next:Normal; margin:0cm; margin-bottom:.0001pt; text-align:justify; line-height:150%; mso-pagination:widow-orphan; page-break-after:avoid; mso-outline-level:5; font-size:12.0pt; font-family:"Times New Roman"; font-weight:normal; font-style:italic;} p.MsoHeader, li.MsoHeader, div.MsoHeader {margin:0cm; margin-bottom:.0001pt; mso-pagination:widow-orphan; tab-stops:center 220.95pt right 441.9pt; font-size:12.0pt; font-family:"Times New Roman"; mso-fareast-font-family:"Times New Roman";} p.MsoFooter, li.MsoFooter, div.MsoFooter {margin:0cm; margin-bottom:.0001pt; mso-pagination:widow-orphan; tab-stops:center 220.95pt right 441.9pt; font-size:12.0pt; font-family:"Times New Roman"; mso-fareast-font-family:"Times New Roman";} p.MsoBodyText, li.MsoBodyText, div.MsoBodyText {margin-top:0cm; margin-right:-4.05pt; margin-bottom:0cm; margin-left:0cm; margin-bottom:.0001pt; line-height:150%; mso-pagination:widow-orphan; font-size:12.0pt; font-family:"Times New Roman"; mso-fareast-font-family:"Times New Roman"; font-weight:bold; mso-bidi-font-weight:normal;} p.MsoBodyTextIndent, li.MsoBodyTextIndent, div.MsoBodyTextIndent {margin:0cm; margin-bottom:.0001pt; text-align:justify; text-indent:35.45pt; line-height:150%; mso-pagination:widow-orphan; font-size:10.0pt; font-family:Arial; mso-fareast-font-family:"Times New Roman"; color:black;} p.MsoBodyTextIndent2, li.MsoBodyTextIndent2, div.MsoBodyTextIndent2 {margin-top:0cm; margin-right:0cm; margin-bottom:0cm; margin-left:4.0cm; margin-bottom:.0001pt; text-align:justify; text-indent:35.45pt; mso-pagination:widow-orphan; font-size:10.0pt; font-family:"Times New Roman"; mso-fareast-font-family:"Times New Roman";} p.MsoBodyTextIndent3, li.MsoBodyTextIndent3, div.MsoBodyTextIndent3 {margin:0cm; margin-bottom:.0001pt; text-align:justify; text-indent:35.45pt; line-height:150%; mso-pagination:widow-orphan; font-size:12.0pt; font-family:"Times New Roman"; mso-fareast-font-family:"Times New Roman";} a:link, span.MsoHyperlink {color:blue; text-decoration:underline; text-underline:single;} a:visited, span.MsoHyperlinkFollowed {color:purple; text-decoration:underline; text-underline:single;} span.blsp-spelling-corrected {mso-style-name:blsp-spelling-corrected;} span.highlightedsearchterm {mso-style-name:highlightedsearchterm;} @page Section1 {size:612.0pt 792.0pt; margin:70.85pt 3.0cm 70.85pt 3.0cm; mso-header-margin:36.0pt; mso-footer-margin:36.0pt; mso-paper-source:0;} div.Section1 {page:Section1;} --> </style><span style=";font-family:";font-size:12;" >http://www.financaspraticas.com.br/323738-H%C3%A1bitos-de-consumo-mudam-entre-homens-e-mulheres.note.aspx</span>>. Acesso em: 11 mar. 2009.
<br />
<br />IGF. Finanças pessoais - Definição: Consumo X Consumismo. Disponível em: <meta equiv="Content-Type" content="text/html; charset=utf-8"><meta name="ProgId" content="Word.Document"><meta name="Generator" content="Microsoft Word 9"><meta name="Originator" content="Microsoft Word 9"><link rel="File-List" href="file:///C:/DOCUME%7E1/Adriana/CONFIG%7E1/Temp/msoclip1/04/clip_filelist.xml"><!--[if gte mso 9]><xml> <w:worddocument> <w:view>Normal</w:View> <w:zoom>0</w:Zoom> <w:hyphenationzone>21</w:HyphenationZone> <w:donotoptimizeforbrowser/> </w:WordDocument> </xml><![endif]--><style> <!-- /* Style Definitions */ p.MsoNormal, li.MsoNormal, div.MsoNormal {mso-style-parent:""; margin:0cm; margin-bottom:.0001pt; mso-pagination:widow-orphan; font-size:12.0pt; font-family:"Times New Roman"; mso-fareast-font-family:"Times New Roman";} h1 {margin-right:0cm; mso-margin-top-alt:auto; mso-margin-bottom-alt:auto; margin-left:0cm; mso-pagination:widow-orphan; mso-outline-level:1; font-size:24.0pt; font-family:"Times New Roman";} h2 {mso-style-next:Normal; margin:0cm; margin-bottom:.0001pt; text-align:center; mso-pagination:widow-orphan; page-break-after:avoid; mso-outline-level:2; font-size:12.0pt; font-family:"Times New Roman"; mso-bidi-font-weight:normal;} h3 {mso-style-next:Normal; margin:0cm; margin-bottom:.0001pt; mso-pagination:widow-orphan; page-break-after:avoid; mso-outline-level:3; font-size:12.0pt; font-family:"Times New Roman";} h4 {mso-style-next:Normal; margin:0cm; margin-bottom:.0001pt; text-align:justify; line-height:150%; mso-pagination:widow-orphan; page-break-after:avoid; mso-outline-level:4; tab-stops:18.0pt; font-size:12.0pt; font-family:"Times New Roman";} h5 {mso-style-next:Normal; margin:0cm; margin-bottom:.0001pt; text-align:justify; line-height:150%; mso-pagination:widow-orphan; page-break-after:avoid; mso-outline-level:5; font-size:12.0pt; font-family:"Times New Roman"; font-weight:normal; font-style:italic;} p.MsoHeader, li.MsoHeader, div.MsoHeader {margin:0cm; margin-bottom:.0001pt; mso-pagination:widow-orphan; tab-stops:center 220.95pt right 441.9pt; font-size:12.0pt; font-family:"Times New Roman"; mso-fareast-font-family:"Times New Roman";} p.MsoFooter, li.MsoFooter, div.MsoFooter {margin:0cm; margin-bottom:.0001pt; mso-pagination:widow-orphan; tab-stops:center 220.95pt right 441.9pt; font-size:12.0pt; font-family:"Times New Roman"; mso-fareast-font-family:"Times New Roman";} p.MsoBodyText, li.MsoBodyText, div.MsoBodyText {margin-top:0cm; margin-right:-4.05pt; margin-bottom:0cm; margin-left:0cm; margin-bottom:.0001pt; line-height:150%; mso-pagination:widow-orphan; font-size:12.0pt; font-family:"Times New Roman"; mso-fareast-font-family:"Times New Roman"; font-weight:bold; mso-bidi-font-weight:normal;} p.MsoBodyTextIndent, li.MsoBodyTextIndent, div.MsoBodyTextIndent {margin:0cm; margin-bottom:.0001pt; text-align:justify; text-indent:35.45pt; line-height:150%; mso-pagination:widow-orphan; font-size:10.0pt; font-family:Arial; mso-fareast-font-family:"Times New Roman"; color:black;} p.MsoBodyTextIndent2, li.MsoBodyTextIndent2, div.MsoBodyTextIndent2 {margin-top:0cm; margin-right:0cm; margin-bottom:0cm; margin-left:4.0cm; margin-bottom:.0001pt; text-align:justify; text-indent:35.45pt; mso-pagination:widow-orphan; font-size:10.0pt; font-family:"Times New Roman"; mso-fareast-font-family:"Times New Roman";} p.MsoBodyTextIndent3, li.MsoBodyTextIndent3, div.MsoBodyTextIndent3 {margin:0cm; margin-bottom:.0001pt; text-align:justify; text-indent:35.45pt; line-height:150%; mso-pagination:widow-orphan; font-size:12.0pt; font-family:"Times New Roman"; mso-fareast-font-family:"Times New Roman";} a:link, span.MsoHyperlink {color:blue; text-decoration:underline; text-underline:single;} a:visited, span.MsoHyperlinkFollowed {color:purple; text-decoration:underline; text-underline:single;} span.blsp-spelling-corrected {mso-style-name:blsp-spelling-corrected;} span.highlightedsearchterm {mso-style-name:highlightedsearchterm;} @page Section1 {size:612.0pt 792.0pt; margin:70.85pt 3.0cm 70.85pt 3.0cm; mso-header-margin:36.0pt; mso-footer-margin:36.0pt; mso-paper-source:0;} div.Section1 {page:Section1;} --> </style><span style=";font-family:";font-size:12;" ><http: br="" aprende="" dicas="" dica_id="173"></http:></span> <http: br="" aprende="" dicas="" dica_id="173">. Acesso em: 11 mar. 2009.
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<br /><p class="MsoNormal"><b><o:p></o:p></b></p> </http:>Adrihttp://www.blogger.com/profile/06511637509378048105noreply@blogger.com0